Meus bebês não são mais meus bebês
Não traem mais, não saem para gandaia, não sorriem mais atoa.
Estou de frente com o buraco do meu estômago.
Roncando e ardendo, líquido de cor amarela vêm em minha direção.
Me afogo
Amores nunca mais.
Meu coração pertence a mim,
Meus moleques passageiros do corpo de mil suores e um só amor.
Quanta melancolia impetuosa, Laríssima!
ResponderExcluirBonito.
Um beijo do Rodolfo Wehrs